Fernanda Canellas
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Floral Yerba Mate e o Mal de Parkinson

7/27/2017

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Em meu acervo pessoal possuo um livro sobre terapia floral que considero precioso. Trata-se de uma compilação de cinco anos de entrevistas que o autor fez com um médium americano sobre terapias energéticas e especialmente sobre a terapia floral, vindo a ser publicado em 1983. É basicamente um livro psicografado.

Um dos florais que o autor cita é produzido através das flores da Ilex Paraguariensis, nossa velha e conhecida erva-mate. 

" A erva-mate estimula a regeneração das células cerebrais e, na verdade, facilita a reconstrução dos padrões celulares em partes não-utilizadas do cérebro; por exemplo, se houver uma lesão no hemisfério esquerdo do cérebro, o hemisfério direito procura compensá-la. Além do mais, essa essência aumenta a memória, a visualização e a capacidade de concentração.
Ela pode ser utilizada no tratamento de qualquer espécie de doença mental, e principalmente, naquelas causadas por desequilíbrios psicoquímicos. Ela também atua sobre a hipófise, cuja influência na personalidade vai muito além do que a ciência ocidental atualmente consegue compreender. Além disso, ela alivia os problemas causados pelo miasma psora e atua sobre o fluido etérico, acentuando o seu papel de elemento encarregado de circundar as células e nutri-las com força vital."

Atualmente a ciência vem descobrindo o uso terapêutico da erva-mate na prevenção de doenças como o Mal de Parkinson:


Erva-mate pode prevenir Parkinson, diz estudo    
05 de abril de 2007 • 14h46 • atualizado em 06 de abril de 2007 às 19h05
FABRÍCIO ESCANDIUZZI
DIRETO DE FLORIANÓPOLIS - Santa Catarina


iUma boa notícia para os adeptos do chimarrão. Um estudo realizado por pesquisadores da Unesc (Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina), localizada em Criciúma, mostra que a utilização da erva-mate pode funcionar na prevenção e tratamento do mal de Parkinson. A pesquisa foi coordenada pela doutora Luciane Costa Campos, do PPGCA (Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais) e os primeiros testes foram realizados em camundongos. Chamado "O efeito da administração aguda do extrato de Ilex paraguariensis St. Hilaire (Aqüifoliacea) em modelos animais da doença de Parkinson", o trabalho já foi aceito numa das mais importantes publicações científicas na área de fitoterapia, a revista inglesa Phytotherapy Research.

"É um estudo ainda premilinar, mas comprova que a erva-mate pode ser utilizada na prevenção e como coadjuvante no tratamento do Parkinson", afirma Luciane, explicando que para os testes em animais sua equipe extraiu o extrato da erva. "Usamos a folha e retiramos os princípios ativos do mate".

A planta é largamente cultivada na América do Sul, apresentando várias propriedades medicinais. Segundo a pesquisadora, foi examinada a atividade antiparkinsoniana do extrato hidroalcoólico da erva-mate a partir da indução de lesão cerebral em camundongos por MPTP, a toxina neural que reproduz os sintomas motores do Parkinson.

O resultado foi animador, pois as cobaias reagiram e apresentaram atividade antiparkinsoniana e antioxidante, com características diferentes em relação aos medicamentos convencionalmente usados no tratamento da doença.

Luciane, que coordena uma equipe de 15 pessoas entre doutores, professores e mestrandos em Criciúma, a doença de Parkinson é bastante comum entre a população idosa. "Os tratamentos existentes apenas aliviam os sintomas induzindo ainda vários efeitos adversos, o que reduz a qualidade de vida dos pacientes", informa.

A pesquisadora ressalta que a população do sul do Brasil, além do Uruguai, Argentina e Paraguai faz uso diário desta espécie no tradicional chimarrão. "A erva-mate poderá ganhar um papel importante na prevenção da doença de Parkinson e até mesmo como um tratamento complementar para esta condição", destaca.

A pesquisa é comemorada por fãs de chimarrão. O corretor de imóveis Leonardo José Ferraz, 54 anos, natural de Cruz Alta (RS) e radicado desde 1986 em Florianópolis, garante estar livre da doença. "Não vivo sem meu chimarrão e chego a tomar umas seis garrafas térmicas ao dia", diz. "Acho que estou imune ao mal de Parkinson".

Mas a pesquisadora alerta que apesar de comprovados os efeitos da erva nos camundongos, alguns testes e novos estudos devem ser realizados. "É algo preliminar no qual iremos nos aprofundar", acrescenta Luciane.

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